Produto

Fábrica de Açucar

Categoria

Data:

01 Junho de 2022

Critalizador Horizontal Vertical

Até há cerca de 30 ou 40 anos atrás esta operação de resfriamento da massa cozida era conduzida em equipamentos horizontais montados sobre estruturas metálicas. Com o desenvolvimento de bombas especiais para trabalhar com massas cozidas de alta viscosidade, com a necessidade de redução de espaço horizontal nas plantas e com a necessidade de redução dos custos de estruturas metálicas e suas fundações, passaram a ser usados os cristalizadores verticais (CV).
Além de ocupar menor espaço horizontal e de dispensar estruturas metálicas custosas, o CV pode ser instalado ao tempo, não apresenta o risco de vazamento de massa cozida nas vedações e permite projetos com melhores relações entre a superfície de resfriamento e o volume útil de massa cozida (S/V).
Os primeiros modelos de CV tinham capacidade na faixa de 50 a 200 m³, mas atualmente esta faixa de capacidade já atingiu valores entre 300 e 500 m³.

Os aspectos mais importantes na avaliação do projeto de um CV são basicamente os seguintes:
- Relação diâmetro/altura;
- Relação S/V;
- Eficácia do sistema de agitação;
- Seleção do sistema de acionamento;
Distribuição da superfície de resfriamento no percurso da massa cozida.
Um CV com diâmetro relativamente pequeno favoreceria um fluxo tipo “plug-flow” da massa cozida, minimizando caminhos preferenciais e pontos mortos da massa cozida, mas poderia ter uma altura proibitiva para o bombeamento da massa. Já um CV com grande diâmetro implicaria em um alto torque para agitar a massa cozida viscosa, encarecendo o projeto mecânico do agitador e do seu acionamento. Desta maneira uma solução de compromisso deve ser adotada, sendo que na prática os diâmetros variam de 4 a 6 m e as alturas variam de 12 a 25 m.

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